O Direito é, sem dúvida, uma ferramenta imprescindível para a regulamentação das ações humanas no meio ambiente. O Brasil, país com uma das maiores biodiversidades do planeta, possui um Código Florestal desde a década de 1930, que foi estabelecido devido à expansão desenfreada da produção de café, o que na época causou enormes prejuízos às matas nativas do sudeste brasileiro.
Em 1965, um novo Código Florestal foi elaborado. No entanto, foi revogado pela Lei Nº 12.651, a fim de dar uma sustentação jurídica mais adequada aos aspectos sociais e econômicos atuais. O Direito, portanto, está intimamente ligado à visão de sustentabilidade ambiental, com amplas regras que vão desde a preservação de florestas nativas a aspectos do crescimento urbanístico das grandes cidades.
Você, que deseja desenvolver a carreira jurídica para ajudar na preservação da natureza e no respeito às normas de ampliação urbana, precisa conhecer algumas vantagens ao cursar uma Especialização em Direito Ambiental e Urbanístico.
Pós-graduação em Direito Ambiental e Urbanístico
A FMP é uma Instituição de ensino com foco absoluto no Direito e que oferece Especializações que ajudam você a alavancar a sua carreira e melhorar o mundo. Uma delas é a Pós-Graduação EaD em Direito Ambiental e Urbanístico, que fará você compreender as particularidades da área e sua relação com uma sociedade que se preocupa com o ecossistema e que também é sustentável.
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Confira as vantagens em se especializar na área:
1. Relevância do ramo
O Direito Ambiental e Urbanístico nunca foi tão importante quanto no atual momento. Muitas discussões acerca da expansão das grandes cidades e dos problemas acarretados pela exploração indevida dos recursos naturais têm se tornado cada vez mais relevantes no mundo.
Líderes mundiais e pesquisadores debatem frequentemente sobre como a sociedade deve estabelecer limites legais sobre a relação dos indivíduos com o meio ambiente e com os espaços urbanos, na intenção de frear os impactos das mudanças climáticas no planeta, promovendo formas de desenvolvimento econômico com sustentabilidade.
2. Poucos especialistas no mercado
Mesmo com o tema sendo de relevância no mundo todo, o mercado jurídico ainda carece de profissionais especialistas em Direito Ambiental e Urbanístico. A demanda por trabalho nessa área é crescente, exigindo conhecimento aprofundado e atualização da legislação vigente.
Os profissionais do Direito podem atuar em diversas frentes. Os advogados podem auxiliar empresas privadas nas questões jurídicas envolvendo o meio ambiente e os espaços urbanos. Há também amplas possibilidades de trabalhos no setor público, tanto em órgãos de fiscalização — o que exige aprovação em concurso público — quanto em consultorias para agentes do estado, abordando assuntos como a regularização fundiária, crescimento urbano informal, direito humano à moradia, entre outros.
Leia também: Como é o mercado de trabalho em Direito Ambiental e Urbanístico?
3. Visão do mercado em transformação
Aos poucos, o mundo tem mudado a visão sobre a proteção da natureza e sobre a organização urbana. Com isso, o olhar de diversos setores do mercado também tem se transformado, o que é uma ótima vantagem para quem trabalha com o Direito e quer se especializar nessas questões.
A tendência é uma maior preocupação com a preservação dos recursos naturais, além do crescimento da visão social da moradia e da utilização dos espaços públicos. Dessa forma, o mercado jurídico para esse segmento tende a aumentar a demanda, garantindo mais oportunidades de trabalho para os profissionais do Direito.
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